Por Marcos Coimbra, na revista CartaCapital:
Como aconteceu em momento semelhante de eleições passadas, a mídia anda cheia de notícias a respeito de um assunto que pouco interessa aos cidadãos comuns. Começaram as convenções partidárias e as cúpulas entraram em campo para finalizar as articulações para a eleição.
É um período que provoca efervescência nos profissionais do ramo e tédio no eleitorado, pois as espertezas, traições e tiradas de algibeira, típicas desta fase que termina em 5 de agosto, só atraem os políticos.
A semana foi pródiga em avaliações dos primeiros lances. Na mídia, Geraldo Alckmin, a opção predileta de 9 em cada 10 conservadores “sérios”, foi apresentado como seu principal beneficiário. Mas houve comentários do tipo “quem perdeu, quem ganhou”, tratando de todos os candidatos.
Como aconteceu em momento semelhante de eleições passadas, a mídia anda cheia de notícias a respeito de um assunto que pouco interessa aos cidadãos comuns. Começaram as convenções partidárias e as cúpulas entraram em campo para finalizar as articulações para a eleição.
É um período que provoca efervescência nos profissionais do ramo e tédio no eleitorado, pois as espertezas, traições e tiradas de algibeira, típicas desta fase que termina em 5 de agosto, só atraem os políticos.
A semana foi pródiga em avaliações dos primeiros lances. Na mídia, Geraldo Alckmin, a opção predileta de 9 em cada 10 conservadores “sérios”, foi apresentado como seu principal beneficiário. Mas houve comentários do tipo “quem perdeu, quem ganhou”, tratando de todos os candidatos.