Por Altamiro Borges
Os “coxinhas” não se emendam. Trajando as camisetas da “ética” CBF e carregando os patinhos amarelos da Fiesp, eles foram às ruas para golpear a democracia e derrubar Dilma Rousseff. Na prática, serviram de massa de manobra da elite – ou melhor, da cloaca burguesa – e ajudaram a alçar ao poder a quadrilha de Michel Temer. Aos poucos, com a contrarreforma trabalhista e outros golpes, muitos se arrependeram da besteira que fizeram. Mesmo assim, não se emendaram. Nas eleições de 2018, manipulados pelo discurso da negação da política, a egoísta classe “mérdia” ajudou a eleger o “mito”, um deputado com 28 anos de mandato que se dizia novo na política e vestal da ética. Não durou muito e já surgem várias denúncias de corrupção contra a famiglia Bolsonaro. E o que fazem os desnorteados “coxinhas”, que não tomam vergonha na cara?
Os “coxinhas” não se emendam. Trajando as camisetas da “ética” CBF e carregando os patinhos amarelos da Fiesp, eles foram às ruas para golpear a democracia e derrubar Dilma Rousseff. Na prática, serviram de massa de manobra da elite – ou melhor, da cloaca burguesa – e ajudaram a alçar ao poder a quadrilha de Michel Temer. Aos poucos, com a contrarreforma trabalhista e outros golpes, muitos se arrependeram da besteira que fizeram. Mesmo assim, não se emendaram. Nas eleições de 2018, manipulados pelo discurso da negação da política, a egoísta classe “mérdia” ajudou a eleger o “mito”, um deputado com 28 anos de mandato que se dizia novo na política e vestal da ética. Não durou muito e já surgem várias denúncias de corrupção contra a famiglia Bolsonaro. E o que fazem os desnorteados “coxinhas”, que não tomam vergonha na cara?