Por Altamiro Borges
Sob o violento cerco da direita - que está em plena ofensiva para "sangrar" Dilma e "matar" Lula -, o PT tenta sair da letargia e reagir enquanto ainda é tempo. Nesta terça-feira (4), a executiva nacional da sigla aprovou resolução em que convoca uma "jornada em defesa de democracia, dos direitos dos trabalhadores e das conquistas do nosso povo". O documento critica a escalada conservadora da oposição demotucana, da mídia monopolista e de setores do aparelho de Estado e convoca os petistas para vários protestos populares já agendados - Marcha das Margaridas (dias 11 e 12 de agosto), Ato Nacional pela Educação (14 de agosto) e Ato Nacional dos Movimentos Sociais (20 de agosto).
Sob o violento cerco da direita - que está em plena ofensiva para "sangrar" Dilma e "matar" Lula -, o PT tenta sair da letargia e reagir enquanto ainda é tempo. Nesta terça-feira (4), a executiva nacional da sigla aprovou resolução em que convoca uma "jornada em defesa de democracia, dos direitos dos trabalhadores e das conquistas do nosso povo". O documento critica a escalada conservadora da oposição demotucana, da mídia monopolista e de setores do aparelho de Estado e convoca os petistas para vários protestos populares já agendados - Marcha das Margaridas (dias 11 e 12 de agosto), Ato Nacional pela Educação (14 de agosto) e Ato Nacional dos Movimentos Sociais (20 de agosto).