Por Altamiro Borges
A reforma ministerial anunciada pela presidenta Dilma nesta sexta-feira (2) fortaleceu o velho PMDB – o “partido-ônibus”, segundo a clássica definição de Ulysses Guimarães, que reúne políticos de todos os matizes e interesses. Ela foi a expressão do atual quadro adverso do governo, que não conta com a maioria no parlamento, patina no enfrentamento da crise econômica e presencia o crescimento de uma onda de ódio em setores médios da sociedade. Na prática, seu maior objetivo foi tentar evitar o risco da abertura do processo de impeachment. Neste sentido, em mais uma prova das peripécias da "maldita dialética", ela atingiu o seu intento. De imediato, a mídia oposicionista e o seu dispositivo partidário (PSDB, DEM, PPS, SD e outras tranqueiras) sentiram o baque.
A reforma ministerial anunciada pela presidenta Dilma nesta sexta-feira (2) fortaleceu o velho PMDB – o “partido-ônibus”, segundo a clássica definição de Ulysses Guimarães, que reúne políticos de todos os matizes e interesses. Ela foi a expressão do atual quadro adverso do governo, que não conta com a maioria no parlamento, patina no enfrentamento da crise econômica e presencia o crescimento de uma onda de ódio em setores médios da sociedade. Na prática, seu maior objetivo foi tentar evitar o risco da abertura do processo de impeachment. Neste sentido, em mais uma prova das peripécias da "maldita dialética", ela atingiu o seu intento. De imediato, a mídia oposicionista e o seu dispositivo partidário (PSDB, DEM, PPS, SD e outras tranqueiras) sentiram o baque.