Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
Alguma coisa está fora da ordem.
Os artistas brasileiros que fizeram atos barulhentos em favor do juiz Marcelo Bretas, o “Moro do Rio”, e gravaram vídeos canastrões em defesa da Amazônia estão em silêncio sobre o aberrante encerramento da exposição Queermuseu no Santander Cultural de Porto Alegre.
Nem uma linha nas redes sociais de Paula Lavigne, ativa empresária de Caetano Veloso que organiza jantares em seu apartamento no Leblon com políticos e idealizou “movimentos” como o 342 Agora.
Os artistas brasileiros que fizeram atos barulhentos em favor do juiz Marcelo Bretas, o “Moro do Rio”, e gravaram vídeos canastrões em defesa da Amazônia estão em silêncio sobre o aberrante encerramento da exposição Queermuseu no Santander Cultural de Porto Alegre.
Nem uma linha nas redes sociais de Paula Lavigne, ativa empresária de Caetano Veloso que organiza jantares em seu apartamento no Leblon com políticos e idealizou “movimentos” como o 342 Agora.