Por Paulo Roberto Paixão Bretas, no jornal Brasil de Fato:
Chegamos a mais um final de ano. No mundo, comemora-se a chegada de 2018. No Brasil, seguimos sem grandes motivos para celebrar, a julgar pelo que vem indicando as estatísticas sociais: a situação dos trabalhadores e a lenta retomada da economia, em moldes bastante injustos para com os mais vulneráveis.
Somos mais de 205 milhões de brasileiros e de brasileiras. Estamos envelhecendo, não só porque a população está vivendo mais, mas também porque a população de jovens (0 a 9 anos) está se reduzindo. Aos poucos, vamos perdendo o bônus demográfico porque não estamos abrindo possibilidades de qualificação e emprego para nossos jovens.
Chegamos a mais um final de ano. No mundo, comemora-se a chegada de 2018. No Brasil, seguimos sem grandes motivos para celebrar, a julgar pelo que vem indicando as estatísticas sociais: a situação dos trabalhadores e a lenta retomada da economia, em moldes bastante injustos para com os mais vulneráveis.
Somos mais de 205 milhões de brasileiros e de brasileiras. Estamos envelhecendo, não só porque a população está vivendo mais, mas também porque a população de jovens (0 a 9 anos) está se reduzindo. Aos poucos, vamos perdendo o bônus demográfico porque não estamos abrindo possibilidades de qualificação e emprego para nossos jovens.