Movimento indígena do Equador suspende diálogo com o governo de Lenín Moreno (23/10/19). Foto: Conaie |
A eleição presidencial na Argentina do próximo domingo, 27 de outubro, se desenrola em meio ao clima de convulsões populares que chacoalham a América do Sul.
O Peru, o Equador e, nesses dias recentes, também o Chile, foram abalados por vulcões sociais impressionantes.
Há quem entenda que os protestos tenham sido desencadeados por questões específicas. No Peru, seria a corrupção; no Equador, o aumento em mais que o dobro do preço dos combustíveis; e, no Chile, o aumento da tarifa de metrô para o equivalente a 4,70 reais.
Estas causas específicas são, na realidade, os fatores disparadores das rebeliões; a fagulha que acende o fogo.