Por Altamiro Borges
Vários estudos confirmam que as mulheres são as das
principais vítimas da crise mundial do capitalismo, que adquiriu maior gravidade
a partir de 2008 com a explosão da bolha financeira nos EUA. Elas se destacam
nas estatísticas do desemprego, da redução de salários e da regressão dos
direitos trabalhistas. Com a redução dos investimentos nas áreas sociais,
decorrente das políticas de “austeridade” que visam socorrer o capital
financeiro, a crise capitalista também provoca mais mortes entre as mulheres.