Por Altamiro Borges
A velha mídia nativa, que mais parece uma sucursal rastaquera do Departamento de Estado dos EUA, tem feito de tudo para desgastar a imagem do novo presidente da Venezuela, apostando na desestabilização do seu governo. Nesta sexta-feira (19), ela não deu qualquer destaque à posse de Nicolás Maduro, que reuniu delegações oficiais de 61 países e foi festejada nas ruas de Caracas. A mídia colonizada preferiu questionar mais uma vez a legitimidade do pleito e amplificar o discurso do governo ianque contra o resultado eleitoral. Ao mesmo tempo, ela evita criticar as ações terroristas, incentivadas pelo candidato derrotado da direita, o ricaço Henrique Capriles, que resultaram no assassinato de oito militantes bolivarianos.
A velha mídia nativa, que mais parece uma sucursal rastaquera do Departamento de Estado dos EUA, tem feito de tudo para desgastar a imagem do novo presidente da Venezuela, apostando na desestabilização do seu governo. Nesta sexta-feira (19), ela não deu qualquer destaque à posse de Nicolás Maduro, que reuniu delegações oficiais de 61 países e foi festejada nas ruas de Caracas. A mídia colonizada preferiu questionar mais uma vez a legitimidade do pleito e amplificar o discurso do governo ianque contra o resultado eleitoral. Ao mesmo tempo, ela evita criticar as ações terroristas, incentivadas pelo candidato derrotado da direita, o ricaço Henrique Capriles, que resultaram no assassinato de oito militantes bolivarianos.