Por Mariana Serafini, no site da UJS:
O novo presidente da Argentina, Maurício Macri, assumiu a presidência há um mês e meio e desde então já deixou bem claro a que veio. Com um discurso conciliador “nem direita, nem esquerda” não tardou em colocar para fora as “garrinhas” neoliberais. Até porque, não é de hoje que se sabe: normalmente os defensores da tese “não existe polarização” são de direita.
Macri tem a cara da nova direita latino-americana. É homem, jovem, branco, empresário bem sucedido, pai de uma família tradicional e usa o futebol como ferramenta para aumentar a popularidade e esconder o coronelismo familiar. Milimetricamente construído para omitir a face ítalo-fascista de quem enriqueceu durante a ditadura militar argentina, uma das mais sanguinárias do continente e não hesita em abrir mão da própria soberania em troca de voltar a ser o quintal ianque.
O novo presidente da Argentina, Maurício Macri, assumiu a presidência há um mês e meio e desde então já deixou bem claro a que veio. Com um discurso conciliador “nem direita, nem esquerda” não tardou em colocar para fora as “garrinhas” neoliberais. Até porque, não é de hoje que se sabe: normalmente os defensores da tese “não existe polarização” são de direita.
Macri tem a cara da nova direita latino-americana. É homem, jovem, branco, empresário bem sucedido, pai de uma família tradicional e usa o futebol como ferramenta para aumentar a popularidade e esconder o coronelismo familiar. Milimetricamente construído para omitir a face ítalo-fascista de quem enriqueceu durante a ditadura militar argentina, uma das mais sanguinárias do continente e não hesita em abrir mão da própria soberania em troca de voltar a ser o quintal ianque.