Por Miguel do Rosário, no blog Cafezinho:
Enquanto em todo mundo cristão se fazem homenagens ao nascimento de Jesus, o primeiro profeta de Israel que não apelava ao punitivismo, que orientava seus seguidores a lutarem exclusivamente com as armas do bom senso e da persuasão. Que pregava o amor ao próximo, mesmo que este fosse um “inimigo” ou um “criminoso”. Que não ousava ferir sequer os animais e, com isso, pôs fim aos sacrifícios que haviam marcado a religião antiga por milhares de anos. Que andava ao lado de ladrões e prostitutas, tratando-os como seus irmãos e irmãs. Que era um profeta diferente de todos os que o antecederam, porque não insultava, não agredia, não desejava o mal a nenhum povo e a ninguém. Que era, em suma, um profeta do perdão, não do castigo.
Enquanto em todo mundo cristão se fazem homenagens ao nascimento de Jesus, o primeiro profeta de Israel que não apelava ao punitivismo, que orientava seus seguidores a lutarem exclusivamente com as armas do bom senso e da persuasão. Que pregava o amor ao próximo, mesmo que este fosse um “inimigo” ou um “criminoso”. Que não ousava ferir sequer os animais e, com isso, pôs fim aos sacrifícios que haviam marcado a religião antiga por milhares de anos. Que andava ao lado de ladrões e prostitutas, tratando-os como seus irmãos e irmãs. Que era um profeta diferente de todos os que o antecederam, porque não insultava, não agredia, não desejava o mal a nenhum povo e a ninguém. Que era, em suma, um profeta do perdão, não do castigo.