Por Tereza Cruvinel, no Jornal do Brasil:
“A cadeira vai ajeitando a pessoa”, disse em recente entrevista o ex-ministro petista e senador eleito Jacques Wagner, afirmando que é ainda cedo para saber se o presidente eleito Jair Bolsonaro representará risco para a democracia.
Ao ser diplomado ontem pelo TSE, juntamente com seu vice, general Mourão, Bolsonaro deu mostras de que o peso do cargo também amolda o eleito às circunstâncias, antes mesmo de sentar-se na cadeira.
Enfrentando um escândalo de precocidade inédita, ele fez ontem o discurso mais conciliador de que se tem notícia. Institucionalizou-se, finalmente.
“A cadeira vai ajeitando a pessoa”, disse em recente entrevista o ex-ministro petista e senador eleito Jacques Wagner, afirmando que é ainda cedo para saber se o presidente eleito Jair Bolsonaro representará risco para a democracia.
Ao ser diplomado ontem pelo TSE, juntamente com seu vice, general Mourão, Bolsonaro deu mostras de que o peso do cargo também amolda o eleito às circunstâncias, antes mesmo de sentar-se na cadeira.
Enfrentando um escândalo de precocidade inédita, ele fez ontem o discurso mais conciliador de que se tem notícia. Institucionalizou-se, finalmente.