Por João Paulo Cunha, no jornal Brasil de Fato:
É preciso louvar quem tem competência. A mídia comercial familiar brasileira, que agora escolheu para si o sobrenome “profissional”, ajudou a conceber o golpe, foi protagonista destacada, atuou como instrumento de manipulação, resumiu o mundo à defesa de valores neoliberais e criminalizou os movimentos populares. Ajudou a fraturar a democracia e a eleger um fascista para a presidência da República, mesmo que para isso banisse de seu vocabulário político o fascismo ou mesmo a extrema direita. Fez o dever de casa.