Por João Guilherme Vargas Netto
Quando um grupo é atacado por um adversário poderoso que agride seus interesses, sua coesão e sua experiência há nas respostas possíveis uma gradação que vai desde a aceitação, passa pela contenção de danos e pela resistência e chega à contestação, tudo junto e misturado.
Neste embate as direções do grupo, para se preservar, procuram fazer uma criteriosa análise da correlação de forças, principalmente da disposição do grupo em enfrentar a agressão.
De todo modo a grande virtude das direções deve ser a de saber orientar o grupo em defesa de seus interesses, de sua coesão e de sua experiência e colocá-lo no melhor caminho para obter aquilo que se compreende como o possível, o desejado e o alcançável.
Quando um grupo é atacado por um adversário poderoso que agride seus interesses, sua coesão e sua experiência há nas respostas possíveis uma gradação que vai desde a aceitação, passa pela contenção de danos e pela resistência e chega à contestação, tudo junto e misturado.
Neste embate as direções do grupo, para se preservar, procuram fazer uma criteriosa análise da correlação de forças, principalmente da disposição do grupo em enfrentar a agressão.
De todo modo a grande virtude das direções deve ser a de saber orientar o grupo em defesa de seus interesses, de sua coesão e de sua experiência e colocá-lo no melhor caminho para obter aquilo que se compreende como o possível, o desejado e o alcançável.