Por João Guilherme Vargas Netto
Quando um grupo é atacado por um adversário poderoso que agride seus interesses, sua coesão e sua experiência há nas respostas possíveis uma gradação que vai desde a aceitação, passa pela contenção de danos e pela resistência e chega à contestação, tudo junto e misturado.
Neste embate as direções do grupo, para se preservar, procuram fazer uma criteriosa análise da correlação de forças, principalmente da disposição do grupo em enfrentar a agressão.
De todo modo a grande virtude das direções deve ser a de saber orientar o grupo em defesa de seus interesses, de sua coesão e de sua experiência e colocá-lo no melhor caminho para obter aquilo que se compreende como o possível, o desejado e o alcançável.
Frente às agressões do bolsonarismo em que grau se situa a reação dos trabalhadores e em que medida as ações propostas pelas direções sindicais são as mais eficazes?
As respostas a estes dois questionamentos são necessárias para que se estabeleça uma tática coerente da ação dos trabalhadores e das direções sindicais.
Não deve haver a tentação dupla da capitulação e da aventura, ambas prejudiciais aos trabalhadores e ao movimento, uma de imediato e a outra no transcorrer do tempo.
Sem o apoio da massa de trabalhadores formais e sem a busca de relações com a massa de trabalhadores desempregados ou com empregos precários as decisões dos dirigentes passam a ser meras intenções vazias que contribuem ainda mais para o divórcio entre elas e os apoiadores.
Rejeitada a aceitação pura e simples, o caminho da contenção de danos, da resistência e da contestação deve ser trilhado passo a passo com a base e as manobras de cúpula (que são necessárias) têm sua validação e sua aceitação não no ambiente em que prosperam, mas na vida dura dos que não participam delas.
Qualquer ganho nesse processo, por pequeno que seja, deve ser valorizado como elemento essencial na acumulação de forças necessárias para a vitória, que deve ser d@s trabalhador@s.
Quando um grupo é atacado por um adversário poderoso que agride seus interesses, sua coesão e sua experiência há nas respostas possíveis uma gradação que vai desde a aceitação, passa pela contenção de danos e pela resistência e chega à contestação, tudo junto e misturado.
Neste embate as direções do grupo, para se preservar, procuram fazer uma criteriosa análise da correlação de forças, principalmente da disposição do grupo em enfrentar a agressão.
De todo modo a grande virtude das direções deve ser a de saber orientar o grupo em defesa de seus interesses, de sua coesão e de sua experiência e colocá-lo no melhor caminho para obter aquilo que se compreende como o possível, o desejado e o alcançável.
Frente às agressões do bolsonarismo em que grau se situa a reação dos trabalhadores e em que medida as ações propostas pelas direções sindicais são as mais eficazes?
As respostas a estes dois questionamentos são necessárias para que se estabeleça uma tática coerente da ação dos trabalhadores e das direções sindicais.
Não deve haver a tentação dupla da capitulação e da aventura, ambas prejudiciais aos trabalhadores e ao movimento, uma de imediato e a outra no transcorrer do tempo.
Sem o apoio da massa de trabalhadores formais e sem a busca de relações com a massa de trabalhadores desempregados ou com empregos precários as decisões dos dirigentes passam a ser meras intenções vazias que contribuem ainda mais para o divórcio entre elas e os apoiadores.
Rejeitada a aceitação pura e simples, o caminho da contenção de danos, da resistência e da contestação deve ser trilhado passo a passo com a base e as manobras de cúpula (que são necessárias) têm sua validação e sua aceitação não no ambiente em que prosperam, mas na vida dura dos que não participam delas.
Qualquer ganho nesse processo, por pequeno que seja, deve ser valorizado como elemento essencial na acumulação de forças necessárias para a vitória, que deve ser d@s trabalhador@s.
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