sexta-feira, 21 de março de 2025

Procurando a luz no meio da escuridão

A marcha do povo (1956), Diego Rivera
Por Jair de Souza

Ao analisar a situação prevalecente no Brasil e em quase todos os países de características similares, é impossível não concluir que as necessidades e as condições materiais para a adoção do sistema socialista estão mais presentes na atualidade do que nunca antes ao longo de toda a história da humanidade.

Ajudam a reforçar esta sensação a constatação de que, embora o aumento da produtividade já alcançado seja suficiente para erradicar completamente o flagelo da fome e melhorar o padrão de vida de todos nossos habitantes, assim como possibilitar uma redução importante em nosso tempo dedicado ao trabalho, a miséria ainda está espalhada em grande profusão por todas nossas cidades. Além disso, os riscos reais de uma degradação irreversível do meio ambiente demonstram que a exploração dos recursos naturais precisa ser feita em conformidade com critérios que correspondam aos interesses vitais de toda a humanidade, e não apenas de alguns grupos privilegiados.

Um guia de referência para o sindicalismo

Divulgação
Por João Guilherme Vargas Netto

Se um viajante quer conhecer uma cidade ou um país adquire um guia de viagem que lhe informa os caminhos a percorrer e os locais interessantes.

Toninho do DIAP, como autor, atendeu àquela necessidade ao detalhar os meandros do poder em Brasília em seu volumoso livro (648 páginas) “Para entender o funcionamento do governo e da máquina pública”.

Antonio Augusto de Queiroz com, no mínimo, 40 anos de experiência e destacada atuação no Diap (desde o “Quem foi quem na Constituinte”) cumpre o que o título do livro promete, muito bem editado pela Diálogo Institucional, de Brasília.

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terça-feira, 18 de março de 2025

Daniel Silveira tem 'saidinha' da prisão negada

Charge: Zé Dassilva
Por Altamiro Borges


Por pura demagogia para seduzir os mais inocentes, os bolsonaristas sempre esbravejaram contra a chamada “saidinha” – direito concedido a presos do regime semiaberto para deixar a cadeia em datas especiais e que está previsto na Lei de Execução Penal (Lei 7.210), sancionada em 1984 pelo general João Batista Figueiredo. Mas quando um fascistoide vai para o xilindró, os farsantes logo deixam de lado seu discurso de ódio contra os direitos humanos e choram por uma “saidinha”.

É o caso do ex-deputado Daniel Silveira, que solicitou esse direito para o feriado da Páscoa. Só que o brutamonte bolsonarista dançou outra vez. O subprocurador-geral da República, Hindenburgo Chateaubriand, manifestou-se contra o pedido. Nesta segunda-feira (17), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), seguiu a posição da PGR e negou a “saidinha”. Daniel Silveira foi condenado a oito anos e nove meses de prisão por seus ataques às instituições democráticas e cumpre pena atualmente em regime semiaberto na Colônia Agrícola de Magé (RJ).

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