Por Altamiro Borges
Na edição desta semana da "Veja", o jornalista José Roberto Guzzo, membro do conselho editorial da revista do esgoto, faz uma previsão bombástica: "É possível que 2014 acabe entrando para a memória política brasileira como o ano em que o Partido dos Trabalhadores morreu". O assalariado da famiglia Civita devia ser mais cuidadoso com suas apostas. Afinal, quem quase morreu neste ano foi o Grupo Abril – que demitiu inúmeros profissionais e fechou várias publicações. Há boatos, inclusive, de que a revista Playboy será a próxima vítima – talvez numa homenagem póstuma ao "playboyzinho" Aécio Neves, apoiado pelo império decadente. Pelo andar da carruagem, o mais provável é que a "Veja" definhe ainda mais em 2015 – devido à explosão da internet e à queda abrupta da sua credibilidade.
Na edição desta semana da "Veja", o jornalista José Roberto Guzzo, membro do conselho editorial da revista do esgoto, faz uma previsão bombástica: "É possível que 2014 acabe entrando para a memória política brasileira como o ano em que o Partido dos Trabalhadores morreu". O assalariado da famiglia Civita devia ser mais cuidadoso com suas apostas. Afinal, quem quase morreu neste ano foi o Grupo Abril – que demitiu inúmeros profissionais e fechou várias publicações. Há boatos, inclusive, de que a revista Playboy será a próxima vítima – talvez numa homenagem póstuma ao "playboyzinho" Aécio Neves, apoiado pelo império decadente. Pelo andar da carruagem, o mais provável é que a "Veja" definhe ainda mais em 2015 – devido à explosão da internet e à queda abrupta da sua credibilidade.