Por Altamiro Borges
O discurso de ontem do ex-demo Demóstenes Torres no plenário vazio do
Senado foi patético. O conhecido jagunço de reputações, eleito pela
revista Veja como “o mosqueteiro da ética”, travestiu-se de santo na
desesperada e derradeira tentativa de preservar o seu mandato. Ele jurou não
pertencer à quadrilha de Carlinhos Cachoeira e implorou por clemência.