quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Mensalão teve efeito político zero

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Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Nas últimas semanas, houve um assanhamento da direita demo-tucano-midiático-judiciária em relação a efeitos políticos que esses setores caquéticos da política nacional almejavam que sobreviessem do circo armado pela grande mídia em torno do julgamento da ação penal 470, a qual esse grupo político chama de “julgamento do mensalão”.

Mitt Romney e a janela do avião

Por Altamiro Borges

Pelas últimas pesquisas, Barack Obama será reeleito presidente dos EUA em novembro. Não por ele ter cumprido as promessas da sua primeira campanha. Neste sentido, ele foi uma decepção completa. Curvou-se diante do famoso "complexo industrial-militar-financeiro". Ordenou mais matanças e ações imperialistas do que seus famigerados antecessores. Obama deverá ganhar as eleições porque os "republicanos" são piores do que os "democratas". Além disso, eles lançaram um candidato, Mitt Romney, que é um desastre.

Julgamento ou espetáculo no STF?

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Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

Depois do fracasso do golpe contra Chavez, em 2002, a tática dos conservadores mudou. Em Honduras, o golpe teve aparência de legalidade. No Paraguai, o caminho foi o mesmo. E no Brasil? Não chega a ser golpe o que vemos no Supremo Tribunal Federal. Mas é um ensaio. Ministros do STF emparedados pela mídia. Magistrados que invertem a lógica e afrontam a Constituição, exigindo que réus comprovem sua inocência. Entramos na era da “presunção da culpa”. E, pra completar, um julgamento marcado – e fatiado – para coincidir com as eleições. Coincidências?

A novela do julgamento no STF



* Enviado por Conceição Oliveira, do blog Maria Frô

O golpe e a mídia

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

O ambiente político brasileiro, como sempre, está em chamas. Uns falam em preparação de um golpe branco, através do conluio entre mídia, judiciário e oposição partidária. A mídia, por sua vez, ridiculariza essas suspeitas. Presidentes dos principais partidos da base aliada divulgaram há pouco uma carta aberta em que denunciam a politização do julgamento do mensalão e a tentativa espúria, por parte de setores da imprensa, de macular a honra e a história do ex-presidente Lula.

Brasil com Chávez: ato em Brasília

Do sítio da campanha Brasil está com Chávez:




No próximo dia 27, quinta-feira, a “Campanha Brasil está com Chávez” promove novo ato-festa em solidariedade ao povo venezuelano e em apoio à eleição de Hugo Chávez, atual presidente da Venezuela. Dessa vez, a atividade será em Brasília (DF), no Teatro dos Bancários, às 19horas.

Os novos horizontes do jornalismo

Por Luis Nassif, em seu blog:

Ontem o site Comunique-se realizou sua cerimônia anual de premiação de jornalistas, eleitos pela própria categoria. Foi uma festa majestosa, mas algo nostálgica. Nos próximos anos ocorrerão mudanças radicais no jornalismo, muito mais do que aconteceu até agora, alterando completamente o perfil do trabalho e do profissional.

Requião defende Lula e detona a mídia

Arthur Virgílio reprimiu os camelôs

20 anos do Massacre do Carandiru

Do blog Rede 2 de Outubro:

2 de outubro de 1992: uma pequena desavença entre presidiários do pavilhão 9 da Casa de Detenção do Carandiru se transforma em uma rebelião desprovida de viés reivindicativo ou de fuga. Apesar disso, o Governo Estadual da época determinou a invasão da Casa de Detenção por centenas de policiais militares que exterminaram a sangue frio, no mínimo, 111 pessoas desarmadas e desesperadas. Foi a maior chacina da história do sistema penitenciário brasileiro, fato nomeado historicamente como o “Massacre do Carandiru”.

A explosão dos indignados na Espanha

“As duas faces do Celso Russomanno"

Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

O jornalista Joaquim de Carvalho, paulista de Assis, fez em 1994 o primeiro grande perfil de Celso Russomanno. Foi para a revista Veja São Paulo, onde eu trabalhava como repórter. Russomanno era um campeão de audiência no programa sensacionalista Aqui Agora e havia se elegido deputado federal com mais de 200 mil votos. A convite do Diário, Joaquim escreveu sobre os bastidores dessa matéria. Ele conta que Russomanno lhe suplicou, de mãos juntas, para não publicar uma denúncia. “Se você acredita que eu posso fazer alguma coisa boa por este país, pelo direito do consumidor, não publica isso. Vai ficar difícil para mim.”

ComunicaSul nas eleições da Venezuela

Do sítio do Centro de Estudos Barão de Itararé:

Composta por jornalista de todo o Brasil, a rede ComunicaSul – Comunicação Colaborativa se constituiu a partir da mobilização de vários setores sociais para viabilizar a ida de uma equipe de profissionais de imprensa à Venezuela.

O capitalismo cospe os pobres

Por Saul Leblon, no sítio Carta Maior:

Existe um traço comum entre a rastejante recuperação norte-americana sob a batuta de Obama, a etapa aguda da crise que a antecedeu -- capitaneada por Bush Jr-- e, antes ainda, o período de apogeu que originou tudo, composto pelo desmonte regulatório nas mãos de Reagan (1981-1989), seguido da consolidação rentista, sob a batuta do democrata amigo de FHC, Bill Clinton (1993-2001).

O fio que interliga o enredo é a persistente disseminação da pobreza na maior potencia capitalista da terra, antes, durante e depois do colapso de 2008.

O fenômeno Russomanno em SP

Por Lincoln Secco, no sítio São Paulo Para Todos:

Numa reunião de intelectuais em apoio ao então pré-candidato petista Fernando Haddad um deles disse: “Vamos nos concentrar na classe média porque a periferia já é nossa”. Passados vários meses, parece que só agora petistas e tucanos acordaram para o fato de que a dianteira do Deputado Celso Russomanno nas eleições de 2012 na cidade de São Paulo é mais do que um fogo de palha.

Carlos Nelson Coutinho e a dialética

Por Maria Luisa Mendonça, no jornal Brasil de Fato:

“É exatamente por se limitar à apreensão imediata da realidade, em vez de elaborar as categorias a partir de sua essência econômica, que o pensamento da decadência serve ideologicamente aos interesses da burguesia. Pois, ao assim proceder, aceita a positividade capitalista, sujeitando-se aos limites espontaneamente impostos pela economia de mercado, que fetichiza as relações humanas” - Carlos Nelson Coutinho em O Estruturalismo e a Miséria da Razão.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Ibope: Haddad ultrapassa Serra

Por Altamiro Borges

Agora a TV Globo não teve como esconder. Pesquisa Ibope, encomendada pela emissora e divulgada hoje no final da tarde, confirma que Fernando Haddad ultrapassou José Serra. O petista subiu dois pontos percentuais desde a última pesquisa, em 13 de setembro, e aparece com 18% das intenções de voto; já o eterno candidato tucano oscilou negativamente dois pontos e agora está com 17%. Esta é a primeira vez que o "insuspeito" instituto aponta o "empate técnico" entre os dois postulantes à prefeitura paulistana.

Conservadorismo paulistano é kitsch!

Por Leonardo Sakamoto, em seu blog:

Pesquisa Datafolha divulgada, neste domingo (23), pelo jornal Folha de S. Paulo traz o posicionamento do paulistano diante de temas comportamentais. Com isso, busca checar a tese da relação entre o posicionamento frente a esses assuntos e a preferência do voto. Foram ouvidas 1.802 pessoas e a margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

Breves comentários sobre os resultados:

O poder corruptor da TV Globo

Por Marco Aurélio Mello, no blog DoLaDoDeLá:

Quando decidi apontar internamente os desvios e as injustiças praticados pelo departamento de jornalismo da TV Globo de São Paulo, em 2006, muitos colegas me aconselharam a deixar isso pra lá. Os repórteres mais experientes diziam: os chefes passam, a empresa fica. Houve uma editora de texto, inclusive, que, candidamente, sugeriu que me aproximasse mais da chefia, que andava reclamando da minha rebeldia. Entendi aquelas mensagens como um convite à puxassaquice e fiquei mais indignado ainda.

Em defesa de José Dirceu

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Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

Dez anos atrás, nesta mesma época, todo mundo queria ser amigo de José Dirceu, o coordenador da campanha que dali a alguns dias levaria Lula à sua primeira vitória nas eleições presidenciais.

Hoje, é tratado pela maior parte da imprensa como se fosse o inimigo público número um, alguém a ser execrado e combatido de todas as formas, embora ainda lhe restem muitos amigos.