Por Altamiro Borges
De 12 a 16 de outubro, em São Paulo, os barões da mídia do
continente participam da 68ª Assembleia da Sociedade Interamericana de Imprensa.
Muitos jornalistas, por ingenuidade ou má-fé, ainda afirmam que a SIP é um
bastião em defesa da liberdade de expressão e do livre exercício profissional.
Uma rápida pesquisa sobre a sua sinistra história serviria para enterrar tais
ilusões. Também bastaria acompanhar o que ocorre hoje no jornal El País,
presidido por Juan Luis Cebrián, um dos convidados especiais do convescote da
SIP.