Leogump Carvalho/Frame |
Na véspera do final de semana, como sempre ocorre nos cruéis
facões capitalistas, a empresa Gol demitiu 850 dos 1.500 funcionários da Webjet
– que foi comprada em julho passado no perigoso processo de monopolização do
setor aéreo. Ela extinguiu a marca da ex-concorrente, retirou de circulação
seis Boeings da companhia e dispensou os trabalhadores sem qualquer negociação com os sindicatos da categoria. A extinção da Webjet já era esperada,
mas o que surpreendeu foi a violência do desmonte da antiga empresa.