Por Hylda Cavalcanti, na Revista do Brasil:
Falta pouco para a bola começar a rolar. Às 17h do próximo 12 de junho, quando soar o apito e abrirem-se as cortinas de Brasil x Croácia, o país estará apreensivo, como em todo jogo da seleção em Copa do Mundo. Desta vez, porém, depois de 31 dias, quando tudo acabar, as histórias das 12 cidades brasileiras que receberão os jogos da competição, e as de outras em seu entorno, poderão nunca mais ser as mesmas. O governo rebate críticas à organização do evento e sustenta que haverá legado à população. A oposição, por motivos óbvios, desconfia, mas há também preocupação por parte de movimentos sociais.
Falta pouco para a bola começar a rolar. Às 17h do próximo 12 de junho, quando soar o apito e abrirem-se as cortinas de Brasil x Croácia, o país estará apreensivo, como em todo jogo da seleção em Copa do Mundo. Desta vez, porém, depois de 31 dias, quando tudo acabar, as histórias das 12 cidades brasileiras que receberão os jogos da competição, e as de outras em seu entorno, poderão nunca mais ser as mesmas. O governo rebate críticas à organização do evento e sustenta que haverá legado à população. A oposição, por motivos óbvios, desconfia, mas há também preocupação por parte de movimentos sociais.



















