sexta-feira, 12 de setembro de 2014

UNE defende regulação da mídia

Do site da União Nacional dos Estudantes (UNE):

A defesa radical da democracia e da liberdade de expressão sempre foi pauta da União Nacional dos Estudantes. A garantia de acesso a todos os meios de comunicação torna-se fundamental para expressar a liberdade.

Neste contexto, foi aprovado durante o 62º Conselho Nacional de Entidades Gerais (CONEG), realizado entre os dias 31 de maio e 01 de junho, em São Paulo, a plataforma política da entidade, intitulada ‘’Projeto Une pelo Brasil’’. O documento conta com temas e propostas considerados fundamentais nessas eleições, entre elas, a luta por um novo marco regulatório nas comunicações.

Marina Silva, a verdade dói!

Por Adalberto Monteiro, no site Vermelho:

No princípio, Aécio era o predileto dos banqueiros. Houve a tragédia, veio Marina Silva e roubou-lhe o trono. O que cativou a banca não foram os xales da outrora seringueira. Tal e qual “Riobaldo” do Grande Sertão, Marina fez um pacto. Riobaldo, com o “Demo”; Marina, com os banqueiros. A banca largou Aécio na chapada por dois motivos: ele tem pouco voto e, além disso, porque a ex-ministra teve a proeza de se apresentar “mais” neoliberal do que o afilhado de FHC.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

“Massa cheirosa” já aposta em Marina

Por Altamiro Borges

Eliane Cantanhêde, a da “massa cheirosa” tucana, parece que já rifou Aécio Neves e embarcou na campanha de Marina Silva. Ela inclusive está indignada com a tática adotada pelo cambaleante presidenciável do PSDB, que resolveu endurecer nas críticas a sua concorrente à vaga para o segundo turno. Em artigo publicado nesta quinta-feira (11) na Folha, ela dá a sua orientação eleitoral: “Marina Silva empurrou Aécio Neves para o terceiro lugar, fora do segundo turno, e Aécio faz tudo para derrubar Marina. Na prática, os dois armam um trampolim para a reeleição de Dilma Rousseff e a eternização do aparelhamento do Estado pelo PT. A oposição, desunida, certamente será vencida”. Mais direto é impossível!

Aécio apoia o trabalho escravo?

Por Altamiro Borges

Até agora, quatro presidenciáveis assinaram a “carta-compromisso contra o trabalho escravo”: Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB), Luciana Genro (PSOL) e Eduardo Jorge (PV). Segundo informa o blogueiro Leonardo Sakamoto, “o candidato Aécio Neves (PSDB) foi convidado a assinar, mas ainda não se pronunciou”. O documento foi lançado pela Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo, que já utizou o mesmo expediente de pressão nas eleições de 2006, 2008, 2010 e 2012. “A carta tem servido como instrumento de monitoramento das políticas públicas voltadas a esse tema por parte da imprensa, organizações da sociedade civil e eleitores”.

O 11 de setembro no Chile e nos EUA

O racismo e a cumplicidade de Pelé

Por Altamiro Borges

O craque Pelé, endeusado mundialmente por seus belíssimos lances no futebol, também é famoso pelas besteiras que fala. Nesta quarta-feira (10), ele deu mais um chute fora. Ele criticou abertamente o goleiro Aranha, do Santos, que protestou contra as cenas repugnantes de racismo durante uma partida em Porto Alegre. “Se eu fosse parar o jogo cada vez que me chamassem de macaco ou crioulo, todo jogo teria de parar. O torcedor, dentro da animosidade, grita... Acho que temos que coibir o racismo, mas não é em lugar público que vai coibir”, afirmou. Sua atitude complacente e passiva diante da crescente onda de preconceito e ódio racial no país gerou imediata reação nas redes sociais.

Gilmar Mendes apela para salvar Arruda

Por Altamiro Borges

O ministro Gilmar Mendes, tão valente no julgamento midiático do chamado “mensalão do PT”, não esconde as suas preferências partidárias. Nesta quarta-feira (10), ele voltou a travar o processo de impugnação da candidatura de José Roberto Arruda ao governo do Distrito Federal. Segundo a Agência Brasil, durante sessão do Tribunal Superior Eleitoral, ele pediu vista para o recurso do ex-demo contra a sentença anterior do TSE. “Antes da interrupção do julgamento, os ministros Henrique Neves e Admar Gonzaga votaram pela rejeição do recurso por entenderem que não houve erros ou contradições na decisão”. Com a manobra descarada, não há novo prazo para o julgamento e Arruda segue fazendo campanha.

PT deve ter maior bancada no Congresso

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

Vocês já devem ter ouvido o ridículo prognóstico do “historiador” tucano Marco Antonio Villa. Ele e outros iguais (Gabeira, etc) vivem falando em “fim do PT”. Há anos.

O partido, no entanto, cresce ano a ano. Em número de vereadores, prefeitos, governadores, deputados estaduais, federais e senadores. E deve estar novamente no segundo turno deste ano, com grande chance de eleger o próximo presidente da república.

Banda Larga e as prioridades de Dilma

Por Renata Mielli, no blog Janela sobre a palavra:

O evento Diálogos Conectados realizado pela campanha 'Banda Larga é um Direito Seu' com a candidata à reeleição Dilma Rousseff foi uma importante oportunidade para conhecer um pouco melhor os problemas envolvendo as políticas de telecomunicações no Brasil e as propostas para enfrentá-las.

A presidente da República foi taxativa durante o evento ao dizer que é preciso levar Banda Larga para todos, com qualidade e não só para os que podem pagar. Ela afirmou que construir uma grande malha de infraestrutura de telecomunicações no país é, ao seu ver, o desafio mais importante para o Brasil no próximo período. Que este é o gargalo para um projeto de desenvolvimento nacional mais robusto e será, no seu próximo mandato, prioridade. Por isso, sua meta é universalizar a Banda Larga, recuperando o papel da Telebras e garantindo investimentos massivos, com recursos públicos e privados, para ampliar a infraestrutura de fibra ótica em todo o país. Para isso, Dilma propôs uma Lei de Universalização da Banda Larga para enquadrar a prestação deste serviço no regime público e privado e, assim, fazer com que em 4 anos mais de 90% do país tenha acesso à internet Banda Larga.

Desespero e memória curta de FHC

Do blog de Zé Dirceu:

O ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso não tem autoridade nenhuma para pedir investigações. No seu governo nada era investigado. Portanto suas declarações, diretamente de Nova York, onde esteve para apresentação da Comissão Global de Políticas sobre Drogas (presidida por ele) só mostram o desespero e destempero do tucanato diante do baixo índice e do despencar contínuo nas pesquisas, de seu candidato ao Planalto, o senador Aécio Neves (coligação PSDB-DEM), o que já o alijou do segundo turno da disputa presidencial.

Filme provoca reflexão sobre a mídia

Por Felipe Bianchi, no site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

Produzido para suprir a falta de discussão – e de produção cinematográfica – sobre o papel do jornalismo na sociedade brasileira, o documentário 'O Mercado de Notícias' foi tema de debate na noite desta terça-feira (9), em São Paulo. A exibição gratuita da obra, promovida pelo Barão de Itararé, reuniu cerca de 140 pessoas, que também puderam participar de um bate-papo com o cineasta Jorge Furtado, o jornalista Leandro Fortes e o ex-ministro do Esporte Orlando Silva.

Alguns números não mentem

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

É bom não desprezar a importância das estratégicas de marketing numa campanha eleitoral dirigida a uma massa de mais de 100 milhões de eleitores. Convém colocar os pés na realidade, porém.

Há duas semanas que os índices de intenção de voto de Dilma Rousseff estão em alta. Sobem em todos os institutos, em todos os itens, em todas comparações. Conforme os dados mais recentes, Dilma lidera a campanha no primeiro turno e alcançou um empate técnico com Marina Silva em pesquisas para o segundo turno. Se você olhar a curva, pode até enxergar mais crescimento de Dilma pela frente. Se olhar para trás, irá lembrar que há exatamente um mês Dilma era candidata - matematicamente - a vencer a eleição no primeiro turno. O que mudou mesmo?

A síntese de Marina Silva

Por Igor Felippe, no blog Escrevinhador:

Armando Boito Jr, professor titular de Ciência Política da Unicamp, tem se dedicado a entender o movimento das frações de classes sociais nos governos de Lula e Dilma Rousseff.

Para isso, Boito acompanha o posicionamento dos diversos segmentos da classe trabalhadora e da burguesia para compreender as políticas econômicas e sociais do governo federal.

O estudo de quem ganha e quem perde com as políticas do governo é fundamental para entender os setores que sustentam, disputam e combatem a chamada frente neodesenvolvimentista, de acordo com Boito.

Com Marina, governo será do PSDB

Por Bruno Pavan, no jornal Brasil de Fato:

“Caso algo mude até a publicação, a gente pode marcar uma outra conver­sa”, disse o cientista político e professor da USP André Singer no começo da noite do dia 25 de agosto. 12 dias após a mor­te de Eduardo Campos, então candidato do PSB, a pesquisa mais recente que tí­nhamos em mãos mostrava Marina Silva com 21% dos votos no primeiro turno e o tucano Aécio Neves com 20%.

A visão de mundo de Giannetti

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Almocei com um amigo jornalista um dia desses e ele colocou na conversa, por uma fração de minuto, Eduardo Giannetti, o principal economista de Marina.

“Lembra que ele não declarava o voto e você ficava bravo com isso?”

Meu amigo se referia aos dias em que nós dois dirigíamos a Exame, coisa de uns quinze anos atrás.

Uma imprensa sem jornalismo

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

Já se disse neste Observatório que não existe mais uma relação orgânica entre imprensa e jornalismo no Brasil. Alguns comentaristas que se manifestam sobre os temas propostos pelo observador neste espaço, entre eles acadêmicos portadores de currículos respeitáveis, consideram exagerada, ou no mínimo controversa essa afirmação. Mas a ruptura entre a mídia tradicional, como instituição, e o jornalismo, como atividade socialmente relevante no equilíbrio entre as forças que atuam no espaço público, fica mais evidente conforme se intensifica a disputa eleitoral. É neste período que os principais protagonistas da instituição conhecida como imprensa extrapolam de suas funções mais nobres para atuar como agentes de propaganda a serviço de determinada pauta política.

Marina não aguenta um tuíte

Por Alisson Matos, no blog Conversa Afiada:

A presidenta Dilma Rousseff provocou a candidata à presidência, Marina Silva (PSB), que teve seu programa de governo alterado em item que mencionava o direito de casais gays a casamento. “Quem não tem força e determinação não aguenta um tuíte, quanto mais uma manchete negativa ou alguém falando mal”, afirmou a petista em comício em Belém (PA) nesta quarta-feira (10).

Marqueteiro do PSDB apronta na internet

Da revista Fórum:

O empresário mineiro Pedro Guadalupe está no centro de mais uma confusão envolvendo campanhas políticas na internet. Depois de ser acusado de tentar cooptar Jeferson Monteiro, criador do perfil Dilma Bolada no Facebook e Twitter, para apoiar o candidato à presidência Aécio Neves, ele agora é suspeito de usar sites laranjas, com o objetivo de difamar adversários do PSDB nas eleições.

Empresas colaboraram com a ditadura

Por Marsílea Gombata, na revista CartaCapital:

Empresas brasileiras e estrangeiras colaboraram com os militares durante a ditadura. Elas funcionavam como fonte de informações sobre sindicalistas e trabalhadores suspeitos de comandarem greves e fazerem parte de organizações de esquerda, comprovam documentos obtidos pelo Grupo de Trabalho “Ditadura e repressão aos trabalhadores e ao movimento sindical” da Comissão Nacional da Verdade, apresentados nesta segunda-feira 8, em São Paulo. Além de mostrar nomes e endereços de trabalhadores suspeitos de confabular contra o regime, os documentos trazem os nomes do empresariado que monitorava seus funcionários a fim de colaborar com o sistema de censura e repressão nos últimos anos da ditadura civil militar no Brasil (1964-1985).

Marina, Washington e a política externa

http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/
Por Jaime Sautchuk, no site Vermelho:

O Plano de Governo da candidata Marina Silva propõe uma política externa que reveja as relações do Brasil com os Estados Unidos (EUA) e a União Europeia (EU), no sentido de maior aproximação. O plano é dúbio, bate e sopra na diplomacia de Lula e Dilma, mas se oferece como a melhor opção para os parceiros mais ricos.