Por Altamiro Borges
Em entrevista na semana passada, o ministro Gilmar Mendes – indicado para o Supremo Tribunal Federal pelo ex-presidente FHC e responsável por algumas das decisões mais bizarras do STF – voltou a esbanjar arrogância ao afirmar que não dará vista ao processo sobre o fim do financiamento privado das campanhas eleitorais e que sua votação seguirá trancada. Apesar da proposta já ter sido aprovada por seis dos onze ministros do Supremo, ele segue sentado em cima da matéria há mais de um ano. Isto apesar do forte desgaste que o tema tem lhe causado.
Em entrevista na semana passada, o ministro Gilmar Mendes – indicado para o Supremo Tribunal Federal pelo ex-presidente FHC e responsável por algumas das decisões mais bizarras do STF – voltou a esbanjar arrogância ao afirmar que não dará vista ao processo sobre o fim do financiamento privado das campanhas eleitorais e que sua votação seguirá trancada. Apesar da proposta já ter sido aprovada por seis dos onze ministros do Supremo, ele segue sentado em cima da matéria há mais de um ano. Isto apesar do forte desgaste que o tema tem lhe causado.

















