Por Altamiro Borges
Ainda quando trabalhava na Folha, a jornalista Eliane Cantanhêde ficou famosa pelo seu entusiasmo com a "massa cheirosa" tucana durante uma convenção do PSDB. Hoje ela presta os seus serviços ao falido Estadão e também à Globo News e poderá acrescentar outro adjetivo no seu currículo: cheirosa e desatenta. Ao comentar a acareação do doleiro Alberto Youssef, que confirmou que o cambaleante Aécio Neves recebeu propina de Furnas, ela simplesmente esqueceu de citar o seu amigo tucano. De imediato, uma internauta questionou a sua parcialidade. A resposta foi típica do tucanês: "Era muita informação ao mesmo tempo e acabei passando batido". Hilária, para não dizer patética.