Por Walter Takemoto, na revista Caros Amigos:
O Carnaval desse ano foi cantado em versos e prosas por alguns, principalmente governantes ou seus representantes, como tendo sido o mais democrático dos últimos anos. Outros, menos entusiastas, declararam que 2016 marca o início de um processo de democratização do Carnaval.
Um dos argumentos principais de quem viu o Carnaval de 2016 como mais democratizado e com maior participação popular, deu como maior exemplo o crescimento do número de blocos sem cordas, em especial os que tinham grandes artistas do axé, como Ivete, Bel e outros, não entrando no mérito da qualidade, ou se são artistas em decadência.
O Carnaval desse ano foi cantado em versos e prosas por alguns, principalmente governantes ou seus representantes, como tendo sido o mais democrático dos últimos anos. Outros, menos entusiastas, declararam que 2016 marca o início de um processo de democratização do Carnaval.
Um dos argumentos principais de quem viu o Carnaval de 2016 como mais democratizado e com maior participação popular, deu como maior exemplo o crescimento do número de blocos sem cordas, em especial os que tinham grandes artistas do axé, como Ivete, Bel e outros, não entrando no mérito da qualidade, ou se são artistas em decadência.