Por Francisco Fonseca, na revista Caros Amigos:
A confirmação da saída do PMDB do governo Dilma, rompendo aliança com o PT, encerra um conjunto drástico de lições. Embora não haja um único PMDB, e sim várias facções, o fato é que majoritariamente o partido aderiu ao golpismo. Como a velha figura da “raposa guardando o galinheiro”, sequer se empenhou em assegurar a aura de “guardião” do Estado de Direito Democrática. Afinal, não apenas o vice-presidente da República tem liderado, há muito, o golpismo, como está umbilicalmente articulado à triste figura de Eduardo Cunha, cujos predicados são sobejamente conhecidos.
A confirmação da saída do PMDB do governo Dilma, rompendo aliança com o PT, encerra um conjunto drástico de lições. Embora não haja um único PMDB, e sim várias facções, o fato é que majoritariamente o partido aderiu ao golpismo. Como a velha figura da “raposa guardando o galinheiro”, sequer se empenhou em assegurar a aura de “guardião” do Estado de Direito Democrática. Afinal, não apenas o vice-presidente da República tem liderado, há muito, o golpismo, como está umbilicalmente articulado à triste figura de Eduardo Cunha, cujos predicados são sobejamente conhecidos.