Por João Pedro Stedile, no site da Adital:
O enfrentamento está nos gabinetes, nas periferias e nos acampamentos rurais.
A votação do impeachment, que está em uma semana decisiva, explicita os interesses das classes dominantes e a disposição delas em reverter os prejuízos decorrentes da crise econômica mundial. É a luta de classes nos gabinetes.
O Brasil vive uma grave crise econômica, política e social, e, nesse cenário, o poder econômico quer recompor suas taxas de lucro. Mas aqueles que detêm esse poder não vão sair da crise sozinhos. Para isso, eles precisam acabar com as conquistas sociais, retirar direitos dos trabalhadores, privatizar as elétricas e o pré-sal, e implementar o projeto neoliberal.
O enfrentamento está nos gabinetes, nas periferias e nos acampamentos rurais.
A votação do impeachment, que está em uma semana decisiva, explicita os interesses das classes dominantes e a disposição delas em reverter os prejuízos decorrentes da crise econômica mundial. É a luta de classes nos gabinetes.
O Brasil vive uma grave crise econômica, política e social, e, nesse cenário, o poder econômico quer recompor suas taxas de lucro. Mas aqueles que detêm esse poder não vão sair da crise sozinhos. Para isso, eles precisam acabar com as conquistas sociais, retirar direitos dos trabalhadores, privatizar as elétricas e o pré-sal, e implementar o projeto neoliberal.