Por João Pedro Stedile, no jornal Brasil de Fato:
Usando a metáfora do futebol, estamos no início de um longo campeonato no qual acontece a disputa entre duas equipes: uma que defende os interesses da burguesia e outra que está ao lado da classe trabalhadora. Cada um dos times tem vários jogadores atuando. Às vezes, eles batem cabeça, enfrentam contradições internas e até fazem gol contra. A classe trabalhadora pode ganhar, empatar ou perder –e o inverso é verdadeiro para o time da burguesia. No entanto, o mais importante é entender que, neste longo campeonato para sair da crise econômica, política, social e ambiental em que estamos inseridos, enfrentaremos muitas partidas.
Usando a metáfora do futebol, estamos no início de um longo campeonato no qual acontece a disputa entre duas equipes: uma que defende os interesses da burguesia e outra que está ao lado da classe trabalhadora. Cada um dos times tem vários jogadores atuando. Às vezes, eles batem cabeça, enfrentam contradições internas e até fazem gol contra. A classe trabalhadora pode ganhar, empatar ou perder –e o inverso é verdadeiro para o time da burguesia. No entanto, o mais importante é entender que, neste longo campeonato para sair da crise econômica, política, social e ambiental em que estamos inseridos, enfrentaremos muitas partidas.