Por Altamiro Borges
A ex-verde Marina Silva não perde a oportunidade para aparecer na imprensa. Desde o afastamento temporário da presidenta Dilma, ela tinha sido descartada pelo noticiário. Na sexta-feira (26), porém, ele voltou a ganhar os holofotes midiáticos. Contrariada com as posições corajosas do único senador do seu partido, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que tem denunciado a trama golpista, ela ressurgiu da penumbra para defender o impeachment. “É preciso passar o Brasil a limpo. Uma democracia não tem como ser saudável se o abuso do poder econômico, os esquemas de corrupção ou o desrespeito à lei passarem a ser o procedimento para se chegar ao poder”, afirmou em coletiva aos jornalistas em Curitiba.
A ex-verde Marina Silva não perde a oportunidade para aparecer na imprensa. Desde o afastamento temporário da presidenta Dilma, ela tinha sido descartada pelo noticiário. Na sexta-feira (26), porém, ele voltou a ganhar os holofotes midiáticos. Contrariada com as posições corajosas do único senador do seu partido, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que tem denunciado a trama golpista, ela ressurgiu da penumbra para defender o impeachment. “É preciso passar o Brasil a limpo. Uma democracia não tem como ser saudável se o abuso do poder econômico, os esquemas de corrupção ou o desrespeito à lei passarem a ser o procedimento para se chegar ao poder”, afirmou em coletiva aos jornalistas em Curitiba.



















