Por Altamiro Borges
Bem que a mídia golpista e o seu dispositivo partidário gostariam de esconder o nome do correntista suíço Eduardo Cunha na sessão do Senado desta segunda-feira. Afinal, ele chefiou a “assembleia de bandidos” que deflagrou o processo de impeachment. Após realizar o trabalho sujo, ele foi afastado da presidência da Câmara, mas segue em atividade tentando salvar o seu mandato – contando com o apoio nada discreto de Michel Temer, que morre de medo da sua “delação premiada”. O esforço para esconder o bandido, porém, esbarrou na determinação de Dilma Rousseff de cutucar a ferida. Respondendo a vários senadores, ela fez questão de citar o nome do líder do “golpe dos corruptos”.
Bem que a mídia golpista e o seu dispositivo partidário gostariam de esconder o nome do correntista suíço Eduardo Cunha na sessão do Senado desta segunda-feira. Afinal, ele chefiou a “assembleia de bandidos” que deflagrou o processo de impeachment. Após realizar o trabalho sujo, ele foi afastado da presidência da Câmara, mas segue em atividade tentando salvar o seu mandato – contando com o apoio nada discreto de Michel Temer, que morre de medo da sua “delação premiada”. O esforço para esconder o bandido, porém, esbarrou na determinação de Dilma Rousseff de cutucar a ferida. Respondendo a vários senadores, ela fez questão de citar o nome do líder do “golpe dos corruptos”.