Por Maria Inês Nassif, no Jornal GGN:
Eu não sonho com um Ano Novo. Sonho com um mundo novo, delicado. Com pessoas novas, delicadas.
Que a delicadeza invada as suas vidas e as tornem humanas. Que a humanidade dentro delas exploda em direção ao mundo e o transforme em um mundo delicado.
E o mundo delicado trate com delicadeza todos os contemporâneos dessa era insana, que acreditam que eliminar pessoas pela guerra, pela fome e pelo preconceito faz parte de uma torpe lei natural, que consiste em eliminar os mais fracos para que os mais fortes prosperem.
Eu não sonho com um Ano Novo. Sonho com um mundo novo, delicado. Com pessoas novas, delicadas.
Que a delicadeza invada as suas vidas e as tornem humanas. Que a humanidade dentro delas exploda em direção ao mundo e o transforme em um mundo delicado.
E o mundo delicado trate com delicadeza todos os contemporâneos dessa era insana, que acreditam que eliminar pessoas pela guerra, pela fome e pelo preconceito faz parte de uma torpe lei natural, que consiste em eliminar os mais fracos para que os mais fortes prosperem.