Por Fátima Bezerra, no blog Viomundo:
Na madrugada do dia 12 de maio de 2016, o Senado Federal aprovou a admissibilidade do impeachment da presidenta eleita Dilma Rousseff, instituindo um Estado de Exceção a serviço de uma elite reacionária, ignorante e covarde.
Sob o olhar omisso do Supremo Tribunal Federal e a proteção do oligopólio da mídia, iniciava-se o processo de desconstrução do Estado Social inscrito na Constituição Cidadã, liderado não apenas por Michel Temer e o seu partido, mas sobretudo pelo PSDB, partido que foi derrotado quatro vezes seguidas nas eleições presidenciais.
Na madrugada do dia 12 de maio de 2016, o Senado Federal aprovou a admissibilidade do impeachment da presidenta eleita Dilma Rousseff, instituindo um Estado de Exceção a serviço de uma elite reacionária, ignorante e covarde.
Sob o olhar omisso do Supremo Tribunal Federal e a proteção do oligopólio da mídia, iniciava-se o processo de desconstrução do Estado Social inscrito na Constituição Cidadã, liderado não apenas por Michel Temer e o seu partido, mas sobretudo pelo PSDB, partido que foi derrotado quatro vezes seguidas nas eleições presidenciais.