Por Camila Rodrigues da Silva, no jornal Brasil de Fato:
A delação premiada de Joesley Batista e o seu irmão Wesley, donos da JBS, publicada nesta quarta-feira (17) no jornal O Globo, colocou no horizonte uma grande possibilidade de impeachment ou renúncia do presidente golpista Michel Temer (PMDB).
Em uma das gravações divulgadas, Temer ouviu de Joesley que o empresário que estava dando ao ex-deputado Eduardo Cunha e ao operador Lúcio Funaro uma mesada na prisão para ficarem calados. Diante da informação, Temer incentivou: "Tem que manter isso, viu?".
Os deputados federais Paulo Teixeira (PT-SP) e Alessandro Molon (Rede-RJ) foram os primeiros a entrarem com pedidos de impeachment de Temer logo após a denúncia. Um dos textos protocolados diz que "diante da gravidade dos fatos, é imprescindível a instalação de processo de impeachment para apurar o envolvimento direto do Presidente da República para calar uma testemunha".
A delação premiada de Joesley Batista e o seu irmão Wesley, donos da JBS, publicada nesta quarta-feira (17) no jornal O Globo, colocou no horizonte uma grande possibilidade de impeachment ou renúncia do presidente golpista Michel Temer (PMDB).
Em uma das gravações divulgadas, Temer ouviu de Joesley que o empresário que estava dando ao ex-deputado Eduardo Cunha e ao operador Lúcio Funaro uma mesada na prisão para ficarem calados. Diante da informação, Temer incentivou: "Tem que manter isso, viu?".
Os deputados federais Paulo Teixeira (PT-SP) e Alessandro Molon (Rede-RJ) foram os primeiros a entrarem com pedidos de impeachment de Temer logo após a denúncia. Um dos textos protocolados diz que "diante da gravidade dos fatos, é imprescindível a instalação de processo de impeachment para apurar o envolvimento direto do Presidente da República para calar uma testemunha".