Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
Estão passando batidas as reclamações da jornalista Miriam Leitão sobre episódio ocorrido no voo 6327 da Avianca (Brasília – Rio de Janeiro/Santos-Dumont) em 3 de junho último. Ela acusou a companhia aérea de não ter “agido” contra pessoas que a teriam agredido durante o voo.
Miriam diz em seu artigo que sofreu “um ataque de violência verbal por parte de delegados do PT dentro de um voo” e que esse ataque teria tido “duas horas de gritos, xingamentos, palavras de ordem” contra ela e contra a TV Globo. Além disso, Miriam disse que foi “ameaçada”, teve seu nome “achincalhado” e foi acusada de ter defendido posições que não defende.
Estão passando batidas as reclamações da jornalista Miriam Leitão sobre episódio ocorrido no voo 6327 da Avianca (Brasília – Rio de Janeiro/Santos-Dumont) em 3 de junho último. Ela acusou a companhia aérea de não ter “agido” contra pessoas que a teriam agredido durante o voo.
Miriam diz em seu artigo que sofreu “um ataque de violência verbal por parte de delegados do PT dentro de um voo” e que esse ataque teria tido “duas horas de gritos, xingamentos, palavras de ordem” contra ela e contra a TV Globo. Além disso, Miriam disse que foi “ameaçada”, teve seu nome “achincalhado” e foi acusada de ter defendido posições que não defende.