Por Marcio Pochmann, na Rede Brasil Atual:
Do ponto de vista histórico, os principais períodos de mudanças estruturais na sociedade brasileira não resultaram de rupturas decorrentes do progresso técnico. O contrário, todavia, do que se pode constatar em outras sociedades como a inglesa, a estadunidense e a alemã, se tomadas como exemplos.
Desde a segunda metade do século 18, com o salto proporcionado pela primeira Revolução Industrial e Tecnológica, produtora da mecanização assentada na indústria têxtil – com a introdução do tear mecânico –, além da ferroviária e naval – com o motor a vapor –, o Reino Unido se transformou profundamente. O progresso tecnológico trouxe para a sociedade de lá repercussões internas e externas, o que permitiu, por exemplo, levá-la a ocupar inédita posição de hegemonia no sistema capitalista em formação mundial.
Desde a segunda metade do século 18, com o salto proporcionado pela primeira Revolução Industrial e Tecnológica, produtora da mecanização assentada na indústria têxtil – com a introdução do tear mecânico –, além da ferroviária e naval – com o motor a vapor –, o Reino Unido se transformou profundamente. O progresso tecnológico trouxe para a sociedade de lá repercussões internas e externas, o que permitiu, por exemplo, levá-la a ocupar inédita posição de hegemonia no sistema capitalista em formação mundial.



















