Por Tom Secker e Matthew Alford, no site Outras Palavras:
Quando começamos a nos interessar pela relação entre política, cinema e televisão, na virada do século XXI, aceitamos a opinião de consenso, segundo a qual um pequeno escritório do Pentágono [o Departamento de Defesa do governo norte-americano] havia, a pedido, assistido à produção de cerca de 200 filmes ao longo da história do cinema moderno, com uma mínima interferência nos roteiros.
Como éramos ignorantes. Mais precisamente, como fomos enganados.
Recentemente, recolhemos 4.000 novas páginas de documentos do Pentágono e da CIA por meio da Lei de Liberdade de Informação (Freedom of Information Act). Para nós, esses documentos foram o prego final no caixão.
Quando começamos a nos interessar pela relação entre política, cinema e televisão, na virada do século XXI, aceitamos a opinião de consenso, segundo a qual um pequeno escritório do Pentágono [o Departamento de Defesa do governo norte-americano] havia, a pedido, assistido à produção de cerca de 200 filmes ao longo da história do cinema moderno, com uma mínima interferência nos roteiros.
Como éramos ignorantes. Mais precisamente, como fomos enganados.
Recentemente, recolhemos 4.000 novas páginas de documentos do Pentágono e da CIA por meio da Lei de Liberdade de Informação (Freedom of Information Act). Para nós, esses documentos foram o prego final no caixão.