Por Rafael Tatemoto, no jornal Brasil de Fato:
O anúncio feito pelo governo Michel Temer, do PMDB, sobre a intenção de privatizar o sistema Eletrobras, responsável pela geração e transmissão de energia no país, levou uma série de entidades sindicais e movimentos populares a lançarem a campanha “Energia não é mercadoria”, em aliança com parlamentares da oposição.
Para Icaro Barreto, diretor do Sindicato dos Urbanitários no Distrito Federal, que compõe a iniciativa, a possibilidade de privatização trará consequências relacionadas à soberania nacional, ao custo da energia e ao futuro da economia nacional. Haveria ainda, segundo ele, o risco de uma nova crise de abastecimento.
O anúncio feito pelo governo Michel Temer, do PMDB, sobre a intenção de privatizar o sistema Eletrobras, responsável pela geração e transmissão de energia no país, levou uma série de entidades sindicais e movimentos populares a lançarem a campanha “Energia não é mercadoria”, em aliança com parlamentares da oposição.
Para Icaro Barreto, diretor do Sindicato dos Urbanitários no Distrito Federal, que compõe a iniciativa, a possibilidade de privatização trará consequências relacionadas à soberania nacional, ao custo da energia e ao futuro da economia nacional. Haveria ainda, segundo ele, o risco de uma nova crise de abastecimento.