Por Mariana Serafini, no site da UJS:
Diferente dos versos da canção de Belchior, sobre o “rapaz latino-americano sem dinheiro no banco, sem parentes importantes e vindo do interior”, Che pertencia à uma família de posses e circulou nos ambientes aristocráticos da Argentina. No entanto, escolheu “descer degraus” de sua classe social para conhecer a realidade da América Latina e mais que isso, transformá-la.
Como muitos rapazes e moças latino-americanos, Che sonhou em transformar o mundo e não poupou esforços para fazê-lo. Mas além das ganas revolucionárias, o jovem argentino teve a estrutura necessária não só para estudar e se desenvolver intelectualmente, como para custear suas aventuras – mesmo que de forma precária – continente adentro.
Diferente dos versos da canção de Belchior, sobre o “rapaz latino-americano sem dinheiro no banco, sem parentes importantes e vindo do interior”, Che pertencia à uma família de posses e circulou nos ambientes aristocráticos da Argentina. No entanto, escolheu “descer degraus” de sua classe social para conhecer a realidade da América Latina e mais que isso, transformá-la.
Como muitos rapazes e moças latino-americanos, Che sonhou em transformar o mundo e não poupou esforços para fazê-lo. Mas além das ganas revolucionárias, o jovem argentino teve a estrutura necessária não só para estudar e se desenvolver intelectualmente, como para custear suas aventuras – mesmo que de forma precária – continente adentro.


















