Foto: Ricardo Stuckert |
No regime militar, quando o general-presidente Ernesto Geisel anunciou que iria fazer “abertura lenta, gradual e segura”, ele queria dizer que poderia haver democracia, mas não tanto. Era preciso evitar, por exemplo, que lideranças democráticas ressurgissem com força. A lupa estava em Juscelino Kubitschek, que passou a ser ainda mais cercado, até sua morte, em agosto de 1976.
Aliás, veio em bom momento a coluna “Quem Matou JK?”, de Urariano Mota, aqui no Vermelho, sobre o assassinato do ex-presidente Juscelino Kubitschek. É um relevante aspecto da história recente do Brasil, que merece ser lembrado pela sua própria relevância e pela coincidência com o momento atual.