Por Altamiro Borges
Na semana passada, o Grupo Bandeirantes deu início a um novo processo de demissões em massa, confirmando que é gravíssima a crise da emissora. Segundo revelou Flávio Ricco, em postagem no UOL, “a onda de cortes deverá atingir 30% ou 35% das pessoas de cada departamento. As dispensas tiveram início na quinta-feira, atingindo as áreas técnica e de operações. Nesta sexta, jornalismo e produção. O clima, como não poderia deixar de ser, é de enorme tensão nos bastidores ou de velório, como preferem considerar alguns”. Entre os jornalistas, “não foram poupados profissionais com mais de 20 anos de casa – o repórter Antonio Petrin e a chefe de redação Débora Cunha. De acordo com projeções internas, cerca de 300 profissionais, ou até mais que isso, serão demitidos”.
Na semana passada, o Grupo Bandeirantes deu início a um novo processo de demissões em massa, confirmando que é gravíssima a crise da emissora. Segundo revelou Flávio Ricco, em postagem no UOL, “a onda de cortes deverá atingir 30% ou 35% das pessoas de cada departamento. As dispensas tiveram início na quinta-feira, atingindo as áreas técnica e de operações. Nesta sexta, jornalismo e produção. O clima, como não poderia deixar de ser, é de enorme tensão nos bastidores ou de velório, como preferem considerar alguns”. Entre os jornalistas, “não foram poupados profissionais com mais de 20 anos de casa – o repórter Antonio Petrin e a chefe de redação Débora Cunha. De acordo com projeções internas, cerca de 300 profissionais, ou até mais que isso, serão demitidos”.