Por Tatiana Merlino, na revista CartaCapital:
Para se ter uma ideia, até as 15 horas da sexta-feira 16, dois dias após o assassinato, 3,6 milhões de tuítes haviam sido disparados, de acordo com levantamento do professor Fábio Malini, coordenador do Laboratório de Estudos de Internet e Cultura, o Labic, da Universidade Federal do Espírito Santo. “Nunca vi nada igual. Foi uma repercussão altíssima, que não para de crescer, inclusive internacionalmente. A Marielle virou uma espécie de ícone da população favelada no Brasil.”
A comoção causada pela morte de Marielle Franco e de seu motorista Anderson Pedro Gomes levou milhares de brasileiros às ruas, em atos massivos e espontâneos no Brasil e protestos fora do País. No mundo digital, o alcance do episódio também foi enorme e surpreendeu, inclusive, quem atua na área.
Para se ter uma ideia, até as 15 horas da sexta-feira 16, dois dias após o assassinato, 3,6 milhões de tuítes haviam sido disparados, de acordo com levantamento do professor Fábio Malini, coordenador do Laboratório de Estudos de Internet e Cultura, o Labic, da Universidade Federal do Espírito Santo. “Nunca vi nada igual. Foi uma repercussão altíssima, que não para de crescer, inclusive internacionalmente. A Marielle virou uma espécie de ícone da população favelada no Brasil.”