Por Altamiro Borges
Expressão do declínio e da degradação dos EUA, o presidente Donald Trump acaba de nomear uma homicida assumida para chefiar a famigerada CIA – a agência de espionagem e terrorismo do império. Gina Haspel ganhou notoriedade mundial ao se exibir em vídeos diante de prisioneiros espancados ou mortos. Como lembra o professor Matias Spektor, da Fundação Getúlio Vargas, a primeira mulher a dirigir a CIA “comandou um centro clandestino de tortura no auge da chamada ‘guerra ao terror’ do governo de George W. Bush. Sob sua responsabilidade, suspeitos de terrorismo foram submetidos a práticas tais como afogamento, sufocamento forçado, aplicação de drogas, privação de sono e pau de arara. À época, o endosso da Casa Branca a esse tipo de conduta contribuiu para legitimar a tortura como instrumento de política pública em todo o planeta”.
Expressão do declínio e da degradação dos EUA, o presidente Donald Trump acaba de nomear uma homicida assumida para chefiar a famigerada CIA – a agência de espionagem e terrorismo do império. Gina Haspel ganhou notoriedade mundial ao se exibir em vídeos diante de prisioneiros espancados ou mortos. Como lembra o professor Matias Spektor, da Fundação Getúlio Vargas, a primeira mulher a dirigir a CIA “comandou um centro clandestino de tortura no auge da chamada ‘guerra ao terror’ do governo de George W. Bush. Sob sua responsabilidade, suspeitos de terrorismo foram submetidos a práticas tais como afogamento, sufocamento forçado, aplicação de drogas, privação de sono e pau de arara. À época, o endosso da Casa Branca a esse tipo de conduta contribuiu para legitimar a tortura como instrumento de política pública em todo o planeta”.