Foto: Felipe Bianchi |
Para evitar que as gerações futuras dependam apenas dos grandes meios de comunicação como fonte de informação sobre o que aconteceu no Brasil em 2016, é preciso disputar a narrativa em todas as frentes possíveis. A avaliação foi feita por Maria Inês Nassif, no lançamento do livro Enciclopédia do Golpe Volume 2 – O Papel da Mídia, ocorrido nesta terça-feira (15), em São Paulo.
“É importante consolidar a ideia de que a mídia teve um papel fundamental no golpe. Afinal, ela será fonte de pesquisa sobre o período”, opina a jornalista. Uma das coordenadoras da publicação, Maria Inês Nassif contou com a companhia de Paulo Henrique Amorim, Renata Mielli e Laurindo Leal Filho.