Por Marcelo Manzano, no site da Fundação Perseu Abramo:
O atual presidente da Petrobras, o tucano Pedro Parente, também conhecido como o “ministro do apagão”, volta mais uma vez ao centro das atenções agora como o responsável pelo caos produzido pela impressionante escalada dos preços dos combustíveis observada nos últimos meses.
Mas isso já era esperado. Mais dia ou menos dia, as oscilações do preço internacional do petróleo e da nossa taxa de câmbio fariam sangrar o bolso dos brasileiros, mostrando o disparate de uma política que vincula o principal insumo da produção nacional a mercados que não controlamos e cujos preços nada tem a ver com as condições internas da nossa economia.
O atual presidente da Petrobras, o tucano Pedro Parente, também conhecido como o “ministro do apagão”, volta mais uma vez ao centro das atenções agora como o responsável pelo caos produzido pela impressionante escalada dos preços dos combustíveis observada nos últimos meses.
Mas isso já era esperado. Mais dia ou menos dia, as oscilações do preço internacional do petróleo e da nossa taxa de câmbio fariam sangrar o bolso dos brasileiros, mostrando o disparate de uma política que vincula o principal insumo da produção nacional a mercados que não controlamos e cujos preços nada tem a ver com as condições internas da nossa economia.



















