Por Marcelo Manzano, no site da Fundação Perseu Abramo:
Os números das Contas Nacionais divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (30) confirmam o que os brasileiros já vinham sentindo na pele: a economia continua estagnada, sem forças suficientes para engatar um ciclo de recuperação que consiga reverter as perdas da forte recessão do biênio 2015-2016.
Observando-se a evolução dos componentes do PIB pela ótica da demanda (veja no gráfico), percebe-se que, apesar do PIB ter crescido 1,2% no primeiro trimestre de 2018, quando comparado ao mesmo período do ano anterior a intensidade do crescimento foi menor do que vinha sendo registrada nos dois últimos trimestres de 2017 (1,4% e 2,1%).
Os números das Contas Nacionais divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (30) confirmam o que os brasileiros já vinham sentindo na pele: a economia continua estagnada, sem forças suficientes para engatar um ciclo de recuperação que consiga reverter as perdas da forte recessão do biênio 2015-2016.
Observando-se a evolução dos componentes do PIB pela ótica da demanda (veja no gráfico), percebe-se que, apesar do PIB ter crescido 1,2% no primeiro trimestre de 2018, quando comparado ao mesmo período do ano anterior a intensidade do crescimento foi menor do que vinha sendo registrada nos dois últimos trimestres de 2017 (1,4% e 2,1%).



















