A autoproclamação de Juan Guaidó como presidente insulta a Constituição venezuelana e despreza o senso do ridículo.
Não fosse apenas outra tentativa de golpe de Estado numa Venezuela continuamente agredida pelos EUA, o gesto seria considerado como puro delírio da extrema-direita oposicionista.
Não existe previsão, na Constituição venezuelana, de mecanismo pelo qual, de repente, um indivíduo tresloucado desperta na manhã do dia que se celebra o 61º aniversário do fim da última ditadura do país [23/1] e se autoproclama ditador.

















