Por Lu Sudré, no jornal Brasil de Fato:
Conseguir um emprego, entrar na faculdade e construir uma vida estável. Esses são os objetivos de qualquer jovem entre 18 e 24 anos. No entanto, essa parcela da população é uma das mais afetadas pela crise econômica que assola o país e a consequências desse cenário vão muito além de questões financeiras.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que, em 2018, o índice de desemprego entre os jovens brasileiros foi de 25,2% e atingiu 11,6% da população em geral. Ou seja: a probabilidade de um jovem estar desocupado é duas vezes maior do que a do restante dos brasileiros. Os números mostram que a realidade daqueles que daqui há alguns anos deveriam compor a centralidade da força produtiva do país é desanimadora.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que, em 2018, o índice de desemprego entre os jovens brasileiros foi de 25,2% e atingiu 11,6% da população em geral. Ou seja: a probabilidade de um jovem estar desocupado é duas vezes maior do que a do restante dos brasileiros. Os números mostram que a realidade daqueles que daqui há alguns anos deveriam compor a centralidade da força produtiva do país é desanimadora.