Quando o Facebook anunciou que contrataria o serviço de checagem de notícias para combater a desinformação na rede social, já sabíamos que a mídia alternativa correria um sério risco de censuras. É corriqueiro o silenciamento de vozes que ousam se levantar para contrapor a narrativa da mídia que atua como partido político das oligarquias na América Latina. A oportunidade do Facebook não seria desperdiçada.
Já se notabilizam casos estapafúrdios envolvendo a checagem de notícias com viés preconceituoso contra a blogosfera progressista. Talvez o exemplo mais famoso se refira ao episódio da tentativa de entrega de um terço a Lula.