Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Chamado a dar explicações sobre diálogos comprometedores para a Lava Jato e para o governo Bolsonaro, o ministro Sérgio Moro perdeu a memória e a voz.
Última reserva de credibilidade num condomínio integrado por uma maioria de nulidades e espertalhões empossados há menos de seis meses, o refrão "não me lembro" é expressão gritante da situação em que se encontra Sérgio Moro.
Não pode abrir a boca para contestar o Intercept sem correr o risco de ser apanhado na esquina dos próximos vazamentos.
A gravidade da situação política foi desenhada ao vivo e a cores na tarde de ontem, no Comitê de Constituição e Justiça do Senado.
Chamado a dar explicações sobre diálogos comprometedores para a Lava Jato e para o governo Bolsonaro, o ministro Sérgio Moro perdeu a memória e a voz.
Última reserva de credibilidade num condomínio integrado por uma maioria de nulidades e espertalhões empossados há menos de seis meses, o refrão "não me lembro" é expressão gritante da situação em que se encontra Sérgio Moro.
Não pode abrir a boca para contestar o Intercept sem correr o risco de ser apanhado na esquina dos próximos vazamentos.